A “política” é a arena da vitória do estatismo
O sujeito que quer menos Estado, menos leis, menos complicação desnecessária, menos gastos jamais vai se interessar pela política do dia-a-dia de uma câmara de vereadores. Nada de bom jamais pode sair de uma pocilga dessas.
Já o sujeito que acha que o Estado tem que fazer coisas, dar coisas para a população, não liga para problemas orçamentários ou para a produção desnecessária de complexidade e de burocracias – esse sujeito se interessa, acha que uma câmara dos deputados pode mandar construir coisas ou direcionar dinheiro para programas sociais, produzir várias leis que o agradem, que proíbem certas coisas e obrigam outras, criar departamentos.